segunda-feira, 16 de maio de 2011

Ninfeta oferecida.

Ninfeta oferecida
Há vários meses sou tentado pela filha da prima de minha esposa, esta, me chama de tio ou simplesmente Roberto.
No começo, nada de mais. Não sei como chamei a atenção dela, acho que devido aos olhares, eu não conseguia desviar os olhos do corpo dela, e minhas brincadeiras insinuativas.
A primeira vez que vi Aneide como mulher, estava com Josafá, esposo de Olívia, minha enteada incestuosa; juntamente a um cunhado e Aneide. Jogávamos war, um joguinho da grow; quando Josafá me alertou para os seios de Aneide que pareciam excitados e parte deles a mostra.
Ela tem um belo corpo acabou de completar dezessete anos (Amanda sabe bem o que falo, assim como Estefani, duas de meus contatos do Yahoo), embora sua face não aparente mais de 15, mas seu corpo é bem avantajado.
Legalmente tem 17 anos de idade, na realidade possui somente 16. Seu pai errou na data de seu nascimento quando foi registrá-la.
Sua altura não é mais que 1:65MT, Falsa magra. Olhos pidões, pretos e bem vivos, Cabelos de mesma cor abaixo dos ombros, seios médios para grandes e durinhos com aureolas grandes cor de amêndoas, sempre durinhos; parecem estar inchados. Cintura afilada, pernas grossas e roliças; e um bumbum de causa inveja a muitas mulheres. A garota chama a atenção de todos, a minha ela chamou! Uma bela ninfeta.
Quem acompanha meus relatos, sabe do problema de saúde que minha sogra enfrenta. Sabe também, que morei com minha sogra por alguns anos e não consecutivos, ocasião em que conheci iniciei incesto com Olívia, minha enteada e Paulinha sua amiga de infância e de trabalho, na época.
A saúde de minha sogra se agravou, precisou de companhia aos finais de semanas, para tirar a folgas da enfermeira. Ocasião em que; Foi convidada uma prima de Mazé (minha esposa) e para não deixar a filha com um genro que bebia, tinha que trazer Aneide.
Quase sempre nos reunimos aos fins de semana na casa de minha Sogra e assim alegrar o ambiente. Eu e Mazé dormimos no quarto que ocupávamos antes. A casa foi reformada para mais um quarto de empregada, desta forma eliminando o banheiro social, fazendo com que todos os visitantes usassem o de nosso quarto. É costume estarmos dormindo ou não e passarem para usar tal banheiro. Após umas quatro semanas e já com intimidades e bastantes intimidades; começaram as insinuações, às escondidas, com Aneide.
Normalmente quando estamos lá, Mazé dorme no quarto de minha sogra e Marilza mãe de Aneide. Certa noite, quando dormia com Mazé em nosso quarto, quando sinto meu lençol sendo levantado vagarosamente, finjo dormir. Vi que era Aneide, meu membro começou a dar sinais de vida. Mazé troca de posição na cama fazendo com que Aneide soltasse o lençol e fosse para o banheiro. O tempo foi suficiente para Aneide notar minha ereção. Tive vontade de surrar minha esposa, por ter se mexido e acabado com a festa.
Fiquei Aguardando Aneide retornar, após uns 05 ou dez minutos ela retorna direto para seu quarto. Não agüentei o tesão reprimido, levantei fechei a porta do quarto e descontei na Mazé, que reclamando de sono, acabou por participar da seção de sexo.
Dia seguinte, pela manhã me fiz que nada havia acontecido. Aneide me olhava diferente, era mais direta nas insinuações quando estávamos às sós, mas não se delatou.
Por volta das 10:00h da manhã, eu assistia TV (não lembro o programa), ela entra com tolha e roupa pendurada nos ombros, para um banho, até ai tudo bem, deixa a porta semi-aberta aguçando minha libido e curiosidade. Acomodo-me melhor na cama, para me posicionar de frente á porta; a fim de visualizar algo. Vi mais do que queria e esperava. De repente Aneide abre a porta totalmente nua, causando-me grande susto por eu estar a espreitá-la. Ela começa alisar sua bocetinha e inicia uma masturbação para eu ver. Eu não sabia o que fazer.
A porta do quarto fica diretamente ligada com a sala de visitas e quase de frente para a cozinha, onde todos se reúnem, fica sempre aberta, mas sem visão para a cama. Fiquei maluco de tesão, vendo aquele corpinho em formação, totalmente exposto e oferecido, seus dedos entre os lábios vaginais deslizando lentamente, iam e vinham em toda a extensão da xoxota, havia momento de concentração no clitóris também em formação. Meu primeiro ímpeto foi de saltar da cama, agarrá-la, comer aquela ninfeta ali mesmo. Eu estava maluco de vontade, mas me contive. Contentei-me em alisar e punhetar meu membro por dentro do calção e assistir a masturbação de Aneide até seu gozo final.
Ao terminar ela fecha a porta e vai para seu banho de aproximadamente meia hora, acho que esperava minha entrada no banheiro, o que não aconteceu.
O dia transcorreu normal até a noitinha. Antes de sua saída, mais um banho, desta vez de porta fechada sem a tranca. Não tive coragem de invadir. Ela sai do banheiro, trocou de roupa na minha frente e caminhando para porta do quarto disse: Não sabe o que está perdendo.
Me punhetei umas três vezes antes de chegar em casa e dar mais uma boa transada com Mazé, lembrando de Aneide.
Sábado seguinte Mazé dormiu com a mãe de Aneide no quarto de minha sogra. Sempre programo a TV para desligar-se enquanto pego no sono. Eu já estava de pau duro pensando e esperando que acontecesse o mesmo da semana anterior.
Não demorou muito, na madrugada sinto o lençol ser levantado lentamente, com olhos semi-abertos, vi na penumbra Aneide ajoelhar-se ao pé da cama, ela olhou meu membro como se fosse, e acho que era; o primeiro da vida dela a sua disposição. Agachada como estava, olhou-me para ver se eu estava dormindo, ainda me olhando, segurou meu membro.
A resposta do Juninho foi imediata, á seu toque ele pulsou.
Senti o calor de sua pequena mão procurando uma maneira de segurar meu membro, contive-me para não acabar com aquele momento. Procurei controlar as contrações do membro, impossível, não tenho como controlar o liquido que saia dele, eu não consegui segurar. Ela olhou a cabeça de meu membro e passou um dedo ali, espalhando meu liquido que teimava em sair. Olhou-me novamente e como eu não dava sinais de ter acordado, ela baixou uma alça da camisola, curvou seu tronco em direção a meu pênis. Não contive as contrações dos pênis, fazendo com que ela parasse por uns segundos e me olhasse novamente, fiquei estático, até a respiração eu prendi. Esperei que ela o colocasse na boca, queria sentir meu pau sendo engolido por ela, enganei-me. Com um seio de fora ela encostou-o no Juninho, espalhando o liquido seminal que teimava em sair descontroladamente, quase gozei no seio e mão dela, Eu já não agüentava mais de tesão, minha vontade era simplesmente a de fodê-la de imediato, metendo-lhe fundo o membro que, a essa altura, já não tolerava mais esperar. Pensei em puxá-la para cima da cama e fodê-la, dar o que ela estava querendo, aquilo me desconcertou completamente e me tirou do sério, fiquei a espera de que ela o colocasse na boca, queria gozar dentro dela. Travei uma batalha com meu cérebro, transar com uma menor e da família! Não sou pedófilo, mas. O que fazer diante de uma ninfeta oferecida como aquela safadinha que estava a desejar sexo?
Como me desvencilhar dela, e de suas investidas? Fui salvo por sua mãe que a chamou da cozinha, em voz baixa, mas o suficiente para escutarmos. Ouviu-a falar que tinha ido ao banheiro.
Logo em seguida, sua mãe volta para o quarto de minha sogra, onde também estava Mazé.
Esperei alguns minutos por seu retorno que não aconteceu.
Fui à cozinha, que fica ao lado do quarto dela. A porta estava fechada, tive vontade de abri-la e entrar. O medo, a covardia ou a prudência não deixou.
Voltei para meu banheiro e me aliviei com a mão. Foi um excelente calmante, dormi em seguida.
Três semanas depois nos encontramos novamente em minha sogra. Neste dia fui apresentado a sua irmã mais velha Ariane, casada, recém-separa e sua filhinha Gabriela; acho que de 03 anos de idade.
À tarde, conversávamos e ouvíamos musica ambiente na varanda, quando Marilza chama Aneide. Ficamos: eu e sua irmã.
Minutos depois Ariane diz que, Aneide havia lhe contado o que ela tinha feito comigo no banheiro, a troca de roupas na minha frente. Achei que ia levar uma lição de moral. Que nada! Ela foi liberal e espontânea no papo, me deixando a vontade.
Mas me alertou para a idade e virgindade de sua irmã, de implicações legais e familiares. Eu respondi a ela que:
Não é por ela ter se masturbado ou trocado de roupas na minha frente que eu vou ceder pra ela.
- Ela também me contou o que fez contigo na cama. Verdade?
Me fiz de surpreso e indaguei:
Na cama? Eu nunca estive em cama alguma com tua irmã! Ela está delirando.
- Sei que não deitou com ela, mas ela contou o que fez contigo e tenho certeza de que tu não estavas dormindo. Soltou um sorrisinho de safada e afirmou: Estais alimentando a imaginação dela ou a tua, devia ter cortado. Mas,
Gaguejei, ia responder não sei o que, quando Aneide volta, me trazendo um grande alívio ao mesmo tempo em que ela reclamava de sua mãe, dizendo que; sua mãe não podia vê-la sossegada que a incomodava sempre que estava com alguém.
Todo meu tesão reprimido por lei, foi transferido para Ariane. Não conseguia deixar de notar a bela mulher que se escondia a trás de um vestido gastado, cabelo desarrumado e desleixo pela vida sofrida ou habito de uma esposa caseira.
À noitinha as duas estavam com pouca roupa, expondo de forma sensual e tentadora seus corpos e parte de suas intimidades.
Não sei como Mazé não lhes chamou atenção, é típico dela.
Aquelas vestes despertou o meu tesão, contido pela idéia de ser flagrado por
Mazé ou a mãe delas.
Por diversas vezes naquela noite, me levantei e fui à cozinha. Passai na frente
do quarto delas e vi a porta entreaberta por causa do calor. Aquilo aguçou a minha
curiosidade e me fez aproximar e abrir um pouco mais, o suficiente para poder ver discretamente
o interior.
Tive a visão de Ariane completamente nua de costas para a porta, deixando a mostra uma linda bunda, seguida de um par de cochas grossas e roliças, alvas como as de sua irmã. Ela estava de frente para Aneide com o braço sobre a cintura dela.
Aneide estava com ama surrada camisola levantada até a cintura, acho que acidentalmente pelas mãos de Ariane; deixando a minúscula calcinha a mostra. Admirei a imagem das duas, mais parecia uma silueta. A sensação que aquilo me causou foi enorme. Meu tesão cresceu de imediato. Retornei para o quarto e não agüentei. Fui ver se "atacava" e me aliviava com Mazé, Impossível. Marilza estava na rede quase colada à cama dela.
Voltei para o quarto, à medida que o tempo passava mais me excitava. Peguei papel higiênico e voltei para a cozinha. A porta ainda estava aberta e elas na mesma posição.
Coloquei meu membro pra fora e me masturbei ali mesmo, amparando o sêmen com o papel. Dormi feliz embalado com a visão de Ariane e seu bundão largo e dos seios de Aneide!
Por várias semanas seguidas me esquivei de Aneide e para não magoá-la, explicava-lhe sobre sua idade e possíveis complicações que me trariam.
Ela chegou a me dizer que; se fossemos descoberto, ela assumiria diante de qualquer pessoa que, tinha sido seu desejo, isto me livraria de complicações com a justiça. Falei a ela que mesmo assim, ainda haveria complicações familiares e que nem todos agiriam com Ariane.
Como não vi surpresa nas feições dela, em eu saber que sua irmã sabia do acontecido, propus que toparia transar com ela, desde que Ariane estivesse com a gente. A safadinha disse que ia tentar, mas pergunto-me:
Tu estavas acordado quando eu segurei teu membro?
- Estava. E na noite que eu estava com Mazé deitado com Mazé também vi!
Então tu gostou?
- Minto se disser que não. Mas tenho medo, já te disse várias vezes por que. E tu tens que tomar cuidado e não se insinuar tanto na frente dos outros. Meu consciente que brigava com meu inconsciente. Ou seja: a cabeça de baixo discordava com a de cima. Um anjo me dizia não e um capetinha dizia sim. Achei melhor encerrar aquele assunto e levantei dizendo que ia tomar banho ou algo assim. Não lembro!
Antes de ontem, sábado dia 06-11-2010, minha sogra hospitalizada, Aneide e sua mãe, Marilza mãe acompanhavam-na no hospital.
Mazé pediu-me para deixá-la fazer companhia a sua mãe naquela noite. Chegando ao hospital, queriam proibi-la de entrar, por já ter duas acompanhantes. Então foi decidido que Aneide iria para casa de minha sogra e Mazé ficaria no lugar de Aneide.
Eu levaria Aneide e dormiríamos como Josué meu cunhado e sua esposa que lá moram. Fiquei nervoso e imaginativo. Sei que Josué sempre sai com sua esposa e muitas vezes chegam muito tarde ou somente pela manhã.
Dentro do carro um silêncio que mais parecia um cemitério. Eu estudava defender-me dela e mesmo tampo, maquinava como atacar. Meu cérebro não estava funcionando direito. Quando ela tirou um pequeno blazer, eu pensei que ela me atacar dentro do carro. Enganei-me! Era só insinuação dela. Não passou disto.
Entramos exatamente na hora que Josué saia com sua Sara, sua esposa. Conversamos um pouco e expliquei a situação. Ele pediu para eu não me preocupar com sua demora, iria a um show evangélico.
Na cozinha, procurei preparar algo para comer. Em seu quarto, Aneide assistia a uma minúscula TV acoplada em um rádio. Perguntou de seu eu queria ajuda. Respondo que seria um lanche rápido e a ofereci um sanduiche. Ela foi tomar banho no meu banheiro. Ao terminar, ponho o sanduiche na cama dela, momento em que ela voltava. Peguei meu lanche e fui para o banho, deixando o sanduiche no criado mudo. Quando sai do banheiro, encontro Aneide na cama, coberta da cintura pra baixo com meu lençol, vendo a TV. Quis reclamar daquela situação, mas não tive coragem e ao mesmo tempo fiquei grato por ela estar ali. Tornaria tudo mais fácil ou mais complicado. Não sabia naquele momento se foi ruim ou bom encontrar ela deitada na minha cama.
Apanhei o sanduiche e dei uma mordida nele, sentei na cama e perguntei calmamente:
- O que estias fazendo aqui?
Ué... Assistindo TV! E soltou um sorriso safado, demonstrando sua intenção.
- A tua deu defeito? Referi-me a TV de seu quarto.
Não. Mas essa é maior e aqui fico acompanhada de alguém para conversar. Quer que eu saia?
- Não. Não estou te expulsando.
Mas parece!
- Se tu te comportar, não tem problema algum.
Eu estava na segunda ou terceira mordida no sanduiche, quando ela respondeu tirando o lençol de cima de si. Achei que ela tinha se aborrecido e ia para seu quarto. Quando olho direito, quase engasgo e derramo todo refrigerante.
Ela estava nua em pelos, da cintura para baixo e disse:
Prometo me comportar e fazer tudo que você mandar.
Tive novamente a visão das bochechas da pequena boceta sem pelos, rachadinha
ao meio, que se apresentava convidativa, querendo ser fodida, seguida de um belo par de coxas roliças e delineava os contornos de seu delicioso quadril. Ela viu meu estado de êxtase e como meus olhos apreciaram seu corpo. Satisfeita, ela virou-se um pouco para meu lado, dando-me mais visão de suas belas formas. Não fossem os joelhos finos, seria tudo perfeito.
Fiquei paralisado com a boca semi-aberta, cheia de comida. Não me contive, e larguei o copo de refri no criado mudo, a fim de limpar o liquido derramado em minhas pernas.
Aproveitei e acariciei, como se estivesse limpando, meu membro. Quase esporrei dentro da cueca ao passar a mão ali.
O Juninho já estava em festas. Não tinha como disfarçar o estado dele, ela com uma carinha safada, que até então, eu só tinha visto em mulheres adultas e conscientes do que querem; pediu-me para eu pegar sua bocetinha e disse:
Hoje ela vai ser tua.
A safada levou as mãos até os lábios vaginais, e abriu-os, separando um do outro, expondo um grelinho ainda em crescimento e continuou a falar:
Olha ela por dentro! Não sei explicar o que estou sentindo, é como se estivesse doendo. Vem pega nela, vem ver o que está incomodando. Passa tua mão aqui.
Ainda com o sanduiche noutra mão e de forma inconsciente obedeci. Ela separando os lábios, encostei um dedo no grelinho que estava exposto e acariciei lentamente.
Ela se retesou o corpo e arfou de desejos com o toque, soltando seus lábios, parecia ter levado um pequeno choque, senti os lábios encostarem e recobrir parte de meu dedo.
Acordei tirei a mão dali e pedi:
- Não faça isto. Vai ser difícil de controlar depois de começarmos.
Ela respondeu mais ou menos assim:
Eu quero! Faz tempo que quero experimentar sexo e não encontro com quem, me falta coragem. Vejo as amigas de o colégio falar e fico imaginando. Até hoje só me masturbar vendo filmes. Quero sentir o que elas dizem que sentem. Ariane disse que tudo tem sua hora, acho que é esta a hora. Não quero ter controle de nada! Quero saber se é bom.
Automaticamente minha mão foi para na bocetinha dela, não sei como, mas me peguei alisando toda a extensão de sua boceta enquanto falávamos. E respondi.
- É perigoso de mais. Tem várias implicações no sexo com uma garota de tua idade. A gravidez é uma delas!
Tu sabes o quanto custou eu criar coragem e vir pra cá agora, sabendo que tu já havias me recusado?
- Imagino. A recusa não tem nada há ver contigo e sim com as implicações.
Mete só pra eu gozar. E se tu gozas fora, tem perigo?
Sorri com a malícia dela. Falávamos e muitas vezes ela estava de olhos fechados curtindo as carícias. Aproveitei um destes momentos e me aproximei de sua xoxota para apreciar mais de perto.
A xoxota dela é linda... Bem lisinha limpinha e novinha.
Estava apreciando sua xaninha quando ela pediu:
Deixa colocar isto no prato!
Não tinha me dado conta de que ainda estava com o sanduiche na mão.
Ela o pegou e o passou na bocetinha e disse:
Para tu comer mais tarde!
Acomodei-me melhor ente suas pernas; Abaixei a cabeça curvando meu corpo, fiquei de cara para a xoxota dela, abri seus lábios, olhei sua minúscula fenda, e dentro da vagina um pequeno orifício que mudava de formato de acordo com a abertura que eu fazia, confirmando que ela era virgem.
O Juninho não se continha, derramava liquido ensopando a cuecas a ponto de melar a perna dela, fazendo-a perguntar se aquilo era por que eu tinha gozado.
Minha vontade era de meter o dedo ali e atolar até o fundo. Alargar aquela xoxota para mais tarde penetrá-la com meu membro.
Contentei-me por encostar a língua para sentir seu sabor de seu néctar. Ela arfou de novo recuando seu corpo, acho que pela umidade e ou calor da língua.
Recuei e olhei para a xoxota, os lábios haviam aumentado de volume, separei novamente um do outro e vi que seu grelinho também havia crescido.
Sou louco por um grelo e saber que ninguém havia explorado aquele, me deixou maluco. Rapidamente tirei a cueca, confirmando a umidade excessiva que me incomodava.
Mostrei para ela como estava a cueca e disse que não era gozo, aquilo não passava de lubrificante natural, para não machucar durante a penetração. Ela pediu para ver e cheirou o que se encontrava ali! O quarto exalava sexo, não havia necessidade de ela cheirar para sentir, porem, aquilo me deixou mais excitado ainda. Abaixei a cabeça, separei novamente seus lábios e procurei seu grelo.
Desta vez eu o mamei. Ela se contorceu demonstrando que gostara daquela carícia. Continuei mamando o que podia, ela estava muito excitada, tive receio de que; ao gozar ela parasse com a brincadeira. Soltei seu grelo a tentei introduzir minha língua sem sucesso. Recuei a cabeça, deitei-me ente suas pernas e continuei acariciando a extensão da xoxota com a mão aberta. Pedi:
- Tira a blusinha vai! Deixa ver todo teu corpo.
A medida que ela ia levantando a blusa, eu ia beijando, chupando, sungando a parte que se expunha, até chegar a seus peitinhos. Couberam quase por completo dentro de minha boca.
Ela empinava os ombros à medida que eu sugava seus seios, e sua pélvis buscava por meu membro. Ela estava delirando com as mamadas nos peito e as carícias em sua xoxota.
Sai de cima dela para apreciar aquele corpinho totalmente desnudo. Pus-me Ao lado de seu corpo, peguei uma de sua mão e levei a sua xoxota pedindo: Te masturba de novo. Quero curtir tu te masturbando.
Ela obedeceu virando-se de costas para mim. Ia reclamar pedir para deixar ver e masturbação de frente, mas, a visão de suas coxas roliças que delineava os contornos de seu delicioso traseiro me impediu de qualquer reclamação. Olhei aquela imagem inesperada e o Juninho se exaltou derramando mais liquido, aproximei-me de seu corpo derramando aquele liquido em cima dela, ela pegou o liquido com mão que se masturbava, podo-se novamente de frente para mi e levou o liquido para sua boceta.
O que eu estava fazendo?
Queria apenas esporrar naquela bunda, naquelas coxas ou até mesmo, na entrada daquela grutinha. Mas havia a vontade agora era de meter nela. Gozar tudo dentro dela, fazer gozar no meu caralho. Mas tinha que tomar cuidado para não a traumatizar. Que idéia! Eu não ia penetrá-la. Piorou quando ela disse:
Ai Roberto. Não estou agüentando. Vou já gozar. Mete em mim vem! Mete! Por favor, mete!
- Vou te fazer gozar, mas não vou te penetrar, certo?
Não. Quero tu dentro de mim!
Apoiando o meu corpo apenas em um braço, deitei-me por cima daquela bunda e guiei o meu membro duro entre as pernas dela, até encostar na bocetinha. Afastei um pouco as pernas da
ninfeta e senti os lábios da bocetinha se entreabrir um pouco. Encostei a cabeça do Juninho ali, e fiquei sentindo o calor que emanava daquela fenda. Coloquei meu braço direito por baixo de seu tórax e busquei seu seio e mamilos, apertando-os e puxando-os.
Ela entrou em delírio. De repente tirou a mão de xoxota, enlaçou meu pescoço e ficou rebolando seu corpo contra o meu, parecia uma cobra dançando ao som de flauta. Ela estava gozando e eu curti cada momento de seu gozo. Diferente das outra, ela não gritava, mas me apertava como podia, eu não sentia mais a sensibilidade de sua boceta. Eu não queria penetrá-la, mas estava em duvida se ela havia inserido meu membro em sua boceta ou se o aperto era causado por suas pernas que estavam cruzadas uma sobre a outra com meu membro ao centro.
Ela foi ao delírio quando salivei e encostei meu dedo anular em seu anus.
Ela se contorceu tanto que meu dedo entrou até o meio, com facilidade. Notei que ela jogava seu quadril de encontro a meu dedo e eu fincava mais para dentro.
Pensei em folgar seu anus, para depois de seu gozo, eu desfrutar de um cuzinho virgem, tentei meter mis uma dedo, não tive êxito. Contente-me em circular aquele no seu cuzinho e assim prepará-lo para receber meu membro. Como foi bom vê-la entrando em parafuso.
Ela não gritava, nem flava alto, mas eu não entendia o que ela estava falando. Em vários relatos lidos, duvidei que isto acontecesse, mas tive a certeza naquela hora.
Ela gemia, sussurrava algo desconexo, palavras que não tinham sentido, não sabia o que ela queria, não entendia o que ela pedia ou perguntava. Mas sabia que ela estava gostando e preste a gozar. Ela iria gozar pela primeira vez com a sensação de estar com um homem. Pela primeira vez ela ia gozar com um membro em si, mesmo que não fosse dentro de si! Ela arfava, gemia, jogava seu corpo descontroladamente para os lados, para frente e para traz. Segurava e apertava minhas mãos contra seus seios. Ela estava gozando. (Não como Olívia que grita, a ponto de eu ter que tapar com as mãos, sua boca, para evitar que outros a escutem. Ou como Paulinha que tanto urra como grita de forma mais excitante, mas seus urros chamam atenção, como as de alguém que esteja sendo estrangulada).
Eu também estava prestes a gozar, e quando ela foi acalmando seus movimentos, não me contive, tirei meu membro de entre as pernas dela e gozei esporrando em cimas de suas ancas e bunda, vi meu Sêmem escorrendo e espalhando para suas pernas. Ele recostou sua bunda em minha pelve, fazendo com que o Sêmem grudasse nas minhas pernas.
Não sei explicar o que ou por que, nem quando sentimos o que senti.
Diferente do que sinto quando estou com Olívia, Paulinha ou Mazé, que fico feliz por ter dado e sentido prazer e sempre fico querendo mais, Com Aneide foi diferente.
Quando gozei senti certa repulsa ou raiva, não sei explicar aquele sentimento, mas queria que não tivesse acontecido. Embora que; alguns minutos após eu já estava a fim de tê-la novamente.
Após os sentimentos de repulsa, o Juninho começou a pulsar novamente de encontro a bunda de Aneide, segurei-o com a mão esquerda e procurei o orifício anal. Eu procurava o centro de seu cuzinho quando ela recua seu corpo e vira de bumbum para cima.
Ajoelhei-me para me posicionar, achando que ela queria que fosse naquela posição. Olhei melhor e vi que ela dormia.
Pensei em aproveitar-me e comer seu rabo sem sua participação ou permissão. Deixar que ela acordasse com prazer ou com a dor da penetração. Adoro fazer isto com uma mulher, me aproveitar da indisponibilidade dela, do momento de fraqueza que elas ficam quando relaxam demais, ficam indefesas. Sinto como se a estivesse fazendo algo proibido e isto me deixa muito excitado. Mas para que proibição maior que estar com aquela ninfeta virgem, de 17 anos de idade?
Voltei à realidade e achei melhor tomar um banho para me acalmar. Estava em baixo do chuveiro quando ela entra no Box. Tomei um susto. Achava que ela dormia. Ela comentou:
Quero saber como vai ser quando tu me penetrar, acho que vou morrer. Sem penetração quase desmaiei, imagina quando tu penetrar.
- Eu disse que ia te fazer gozar sem te penetrar.
Quero mais! Quer enfie ele em mim. E segurou meu membro, ensaboado, levando-o a boca.
- Está certo, mas já disse que isto pode até acontecer; se Ariane estiver presente! Rimos.
Senti-me aliviado com a notícia de que ela continua intacta, ao mesmo tempo em que me veio uma vontade maluca de tirar sua virgindade. Contra vontade dela, sai de dentro do Box para que ela tomasse seu banho.
Eu a aguardava pensativo na cama, ela enxugava-se quando ouvimos barulho de um carro parando, como se fosse à frente da garagem.
Colhi sua blusa e pedi-a para que terminasse de vestir-se em seu quarto. Apressadamente ela se foi.
Era Josué e sua esposa, decidiram voltar mais cedo para casa. Ele nada estranhou em eu estar acordado, sabe que durmo altas horas da madrugada.
Não. Não teve outro encontro e não programo (espero) nem outro, sem a participação de sua irmã. Sei que isto não vai acontecer, mas é minha desculpa.
Quem sabe após outubro de 2011 quando ela completar seus 18 anos!
Detalhe: Mazé não sabe que neste dia, dormi na casa de sua mãe. Como é costume dormirmos lá, não houve comentários a respeito. Ela crê que eu deixei Aneide e fui para nossa casa.
Se quiser conhecer Olívia (minha enteada) e Paulinha sua amiga; poderei encaminhar relatos com as mesmas. Peçam pelo email: roberto_monteiro@yahoo.com.br

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